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Contemplar

Contemplar é um ato sagrado Curvas em serpenteio Contemplar é refletir o sensível É imitar o espírito com os olhos O espelho íris Temperada óptica Esfíncter-córnea Abertura-velamento A luz adentra e então: milagre de visão Iluminação-observação Ana Matos Tem vezes que precisamos parar e ver o mar Seus encantos espaçosos e mistérios profundos Um verde, azul, cinza, lilás Que se confundem entre os vais e vens das marés e ondas Viajas de barco, a nado, atravessas a pé, me chamas pelo nome. Uma sereia com espelho na mão se olha, e nada me diz, nada, nada, nada Estou afundando Uma mão me segura Olhos profundos que trazem o Amor e a Liberdade entrelaçados Convidam-me para uma viagem De barco, a pé ou de nada, nada, nada, a vida que vai e vem Que quebra na areia e se recolhe no lilás, cinza, azul, mas sobre tudo no verde, também!

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